segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Estresse pode acentuar a dor no pescoço

Estresse pode acentuar a dor no pescoço


A dor no pescoço é vice-campeã de reclamações nos locais de trabalho. A campeã é a dor nas costas. De acordo com o ortopedista Gilberto Anauate, a dor no pescoço não é causada apenas pela má postura, podendo ser um problema emocional. \"O estresse pode ser o grande vilão da cervicalgia em grande parte dos casos\", atesta. Os músculos localizados atrás do pescoço têm de estar sempre tensos para suportar a parte de cima do corpo. Quando eles trabalham além da conta, sofrendo contrações constantes de fundo nervoso, a dor é inevitável. Inclusive, pode ser irradiada para os ombros ou, ainda, resultar em dor de cabeça.

O especialista afirma que, por apresentar grande mobilidade em relação ao restante da coluna, a região cervical está mais sujeita às dores e contraturas musculares devido à friagem e, principalmente, episódios de alta tensão psicológica. A cada dia surgem recursos terapêuticos que podem amenizar o problema. O paciente pode ser orientado a seguir um tratamento à base de antiinflamatórios e relaxantes musculares, ou mesmo a buscar terapias complementares, como a acupuntura. O ideal é que seja feita uma investigação personalizada. De acordo com Anauate, ninguém pode se acostumar com a dor. Se ela começar a irradiar para os braços, ou se o paciente começar a sentir \"pinçadas\" no pescoço, é necessário uma investigação diagnóstica mais detalhada. Abaixo, sete dicas para driblar a dor no pescoço.

1. Nos dias frios, agasalhe-se bem e evite tomar friagem.

2. Quem trabalha o dia inteiro diante do computador deve fazer pausas para movimentar ombros e pescoço lentamente, por alguns minutos, a cada duas horas. Esse hábito alivia a tensão que normalmente se acumula ao longo do dia;

3. Quem passa horas no trânsito não pode descuidar do pescoço. Além do cinto de segurança, é importante contar com um encosto de cabeça devidamente ajustado ao corpo, mantendo os braços esticados e as mãos firmes no volante.

4. Massagens suaves com óleos aromáticos ou antiinflamatórios em gel ou creme também contribuem para aliviar a dor.

5. Donas-de-casa devem se acostumar com novos hábitos na hora de se abaixar ou suspender objetos. É importante usar mais a força das pernas para abaixar ou se levantar.

6. É importante praticar regularmente atividades de relaxamento para a mente e o corpo. Isso inclui terapias alternativas, hobbies ou, simplesmente, mais horas de descanso.

7. Usar travesseiro é indicado. A escolha deve recair sobre um modelo que não seja nem muito fino, nem muito grosso. O ideal é dormir de lado e escolher um travesseiro que se encaixe muito bem entre a extremidade do ombro e o início do pescoço.
Fonte: O ESTADO DO PARANÁ – PR
FONTE:


Confira outros clipping clicando aqui

O conteúdo dos artigos reproduzidos neste clipping são de inteira responsabilidade de seus autores, não traduzindo, por isso mesmo, a opinião legal de Dr.Stanka.
Caso não queira mais receber nossos clipping de notícias clique aqui



Responder

Encaminhar



Responder

|
Rita Maria da Silva Silva


mostrar detalhes 14:27 (0 minutos atrás)



--- Em dom, 29/8/10, stancka@uol.com.br escreveu:


De: stancka@uol.com.br
Assunto: Clipping de Notícias
Para: rite1960@yahoo.com.br
Data: Domingo, 29 de Agosto de 2010, 12:24


Cigarro e sedentarismo aumenta enxaqueca
29-08-2010


Os jovens são mais propensos a sofrerem crises de enxaqueca e a terem dores de cabeça crônicas quando estão acima do peso, fumam e se exercitam muito pouco, segundo pesquisa publicada na edição da revista médica Neurology. Avaliando mais de 6 mil estudantes noruegueses com idades entre 13 e 18 anos, os pesquisadores descobriram que aqueles que apresentam, ao mesmo tempo, esses três fatores negativos têm três vezes mais chances de sofrerem dores de cabeça frequentes.

As análises indicaram que um em cada cinco adolescentes era fumante, 16% estavam acima do peso ideal e 31% se exercitavam menos de duas vezes por semana. Além disso, mais de um terço das garotas e um quinto dos meninos relataram dores de cabeça recorrentes no ano anterior à entrevista da pesquisa. Avaliando as relações desses fatores do estilo de vida com a ocorrência de cefaleias, os pesquisadores notaram que mais da metade dos jovens sedentários, gordinhos e fumantes sofriam frequentes dores e cabeça, comparado com apenas um quarto dos que não tinham essas características.

De acordo com os autores, ainda não ficou claro se esses fatores do estilo de vida provocaram as dores de cabeça ou se eles agem mais como desencadeadores em jovens já vulneráveis ou geneticamente predispostos. De acordo com o neurologista Andrew D. Hershey, um dos coordenadores do estudo, crianças com enxaquecas tendem a ter pais que já sofriam com o problema. As influências ambientais entram em jogo fazendo com que a incidência das dores de cabeça seja mais frequente.

Baseados nos resultados, os especialistas destacam a importância do aconselhamento desses pacientes em relação às mudanças no estilo de vida. Entre as melhorias recomendadas, estão a de comer refeições regulares e balanceadas, dormir bem, manter-se hidratado com bebidas sem cafeína e fazer exercícios pelo menos quatro vezes por semana.
Enxaqueca é problema sério

A enxaqueca é muito mais que uma dor. É um grande mal estar, dando a sensação de que a cabeça está enorme, pulsando, martelando ou que o cérebro está sendo pressionado num ritmo enlouquecedor. Porém, a enxaqueca merece atenção especial, pois não causa só desconforto. Suas consequências podem ser muito mais sérias, como apontou um estudo da Universidade norte-americana Yeshiva, de Nova York.

Através da avaliação de 10 mil pessoas, os pesquisadores descobriram que os pacientes que sofriam de enxaqueca crônica tinham duas vezes mais chances de ter infarto, derrames e aumento de problemas cardiovasculares. Além disso, esse grupo tem 50% mais chances de desenvolver diabetes, hipertensão e colesterol alto.

A doença pode ser desencadeada por diversos fatores. Alguns alimentos, como queijos amarelos, chocolate, café, embutidos, frituras e bebidas alcoólicas, podem desencadear uma crise. Entretanto, a enxaqueca também está associada ao estresse, à alterações hormonais, aos distúrbios do sono, ao esforço físico, ao consumo de remédios, entre outros. Porém, o conhecimento exato a respeito dos mecanismos que causam a enfermidade ainda é obscuro.
Fonte: O ESTADO DO PARANÁ – PR

Sem comentários:

Enviar um comentário