Para quê uma guerra? Se através de um terremoto provocado por HAARP seguido de um “acidente nuclear”, pode-se destruir um país inteiro e contaminar milhões de pessoas e o seu ecossistema? É assim que a Tirania Babilônica trabalha.
O desastre nuclear de Fukushima apresenta uma contaminação radioativa equivalente à 2.000 bombas atômicas de 500 quilotoneladas. Cada uma destas bombas são 33 vezes maiores do que a bomba americana que destruiu Hiroshima em 1945.
É como se todo o mundo estivesse em guerra: mas sem explosões, sem incêndios. Cada pedacinho de radiação está entrando no meio ambiente, o equivalente a 10 partículas radioativas espalhadas pelo ar, para cada pessoa do planeta, criando uma reação em cadeia letal.
As autoridades responsáveis pela usina disseram que talvez resolvam a situação dentro de seis a nove meses.
Fonte: Veterans Today
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