sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Verdades

A SEGUIR, VERDADES A-B-S-O-L-U- T-A-S SOBRE A VIDA.
1- GUIA PRÁTICO DA CIÊNCIA MODERNA:

1. Se mexer, pertence à Biologia.
2. Se feder, pertence à Química.
3. Se não funciona, pertence à Física.
4. Se ninguém entende, é Matemática.
5. Se não faz sentido, é Economia ou Psicologia.
6. Se mexer, feder, não funcionar, ninguém entender e não fizer sentido, é INFORMÁTICA.

2- LEI DA PROCURA INDIRETA:

1. O modo mais rápido de se encontrar uma coisa é procurar outra.
2. Você sempre encontra aquilo que não está procurando.

3- LEI DA TELEFONIA:

1. Quando te ligam: se você tem caneta, não tem papel. Se tiver papel, não tem caneta. Se tiver ambos, ninguém liga.
2. Quando você liga para números errados de telefone, eles nunca estão ocupados.
Parágrafo único: Todo corpo mergulhado numa banheira ou debaixo do chuveiro faz tocar o telefone.

4- LEI DAS UNIDADES DE MEDIDA:

Se estiver escrito 'Tamanho Único', é porque não serve em ninguém, muito menos em você...
5- LEI DA GRAVIDADE:

Se você consegue manter a cabeça enquanto à sua volta todos estão perdendo, provavelmente você não está entendendo a gravidade da situação.
6- LEI DOS CURSOS, PROVAS E AFINS:

80% da prova final será baseada na única aula a que você não compareceu, baseada no único livro que você não leu.
7- LEI DA QUEDA LIVRE:

1. Qualquer esforço para se agarrar um objeto em queda, provoca mais destruição do que se o deixássemos cair naturalmente.
2. A probabilidade de o pão cair com o lado da manteiga virado para baixo é proporcional ao valor do carpete.
8- LEI DAS FILAS E DOS ENGARRAFAMENTOS:

A fila do lado sempre anda mais rápido.
Parágrafo único: Não adianta mudar de fila. A outra é sempre mais rápida.
9- LEI DA RELATIVIDADE DOCUMENTADA:

Nada é tão fácil quanto parece, nem tão difícil quanto a explicação do manual.
10- LEI DO ESPARADRAPO:

Existem dois tipos de esparadrapo: o que não gruda e o que não sai.
11- LEI DA VIDA:

1. Uma pessoa saudável é aquela que não foi suficientemente examinada.
2. Tudo que é bom na vida é ilegal, imoral, engorda ou engravida.
12- LEI DA ATRAÇÃO DE PARTÍCULAS:

Toda partícula que voa sempre encontra um olho aberto.
COISAS QUE NATURALMENTE SE ATRAEM:

Mãos e seios
Olhos e bunda
Nariz e dedo
Pobre e funk
Mulher e vitrines
Homem e cerveja
Queijo e goiabada
Chifre e dupla sertaneja
Carro de bêbado e poste
Tampa de caneta e orelha
Moeda e carteira de pobre
Tornozelo e pedal de bicicleta
Jato de mijo e tampa de vaso
Leite fervendo e fogão limpinho
Político e dinheiro público
Dedinho do pé e ponta de móveis
Camisa branca e molho de tomate
Tampa de creme dental e ralo de pia
Café preto e toalha branca na mesa
Dezembro na Globo e Roberto Carlos
Show do KLB e controle remoto (Para mudar de canal)
Chuva e carro trancado com a chave dentro
Dor de barriga e final de rolo de papel higiênico
Bebedeira e mulher feia
Sono e mosquito
Mau humor e segunda-feira!
Bom humor e a SEXTA - FEIRA!!!

QUANDO DEUS QUER, NÃO TEM JEITO!


Uma senhora muito pobre telefonou para um programa cristão de rádio pedindo ajuda.
Um bruxo do mal que ouvia o programa resolveu pregar-lhe uma peça.
Conseguiu seu endereço, chamou seus secretários e ordenou que fizessem uma compra e levassem para a mulher, com a seguinte orientação:
Quando ela perguntar quem mandou, respondam que foi o DIABO!
Ao chegarem na casa, a mulher os recebeu com alegria e foi logo guardando os alimentos.
Os secretários do bruxo, conforme a orientação recebida, lhe perguntaram:
- A senhora não quer saber quem lhe enviou estas coisas?
A mulher, na simplicidade da fé, respondeu:
- Não, meu filho.. Não é preciso. Quando Deus manda, até o diabo obedece!

'NÃO SE PREOCUPE DE QUE MANEIRA VIRÁ SUA VITÓRIA, MAS QUANDO DEUS DETERMINA, ELA VEM.......AH VEM!!!

Tenha paciência.. não é no seu tempo e sim no tempo Dele....... porque você vê até um limite....
Ele ultrapassa esse limite...... .. e vê muito além do que enxergamos.! !*

DEUS te abençoe, e tenha um bom dia


Deus tem visto suas Lutas.
Deus diz que elas estão chegando ao fim.
Uma benção está vindo em sua direçao.
Se você crê em Deus, por favor envie esta mensagem para 20 amigos.
Não ingnore, vc está sendo Testado!!!!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

A doença do Homem

Estamos vivendo em tempos difíceis. Para onde quer que você olhe, há crise, falta de esperança, falta de soluções. Na política, corrupção; na vida econômica, desigualdades sociais vergonhosas; na educação, desilusão e falta de modelos; na cultura, imoralidade e relativismo total; na sociedade, criminalidade, insegurança, isolamento e alienação. O pior de tudo – para nós cristãos – é que quando olhamos para a igreja, que deveria ser luzeiro de esperanças no meio das trevas, vemos as mesmas crises e estatísticas que há no restante da sociedade.

Não precisamos repetir aqui que a raiz de tudo isso está no desmoronamento da unidade familiar. Mais do que isso: nenhuma mudança verdadeira ou duradoura ocorrerá na sociedade sem mudanças anteriores e radicais no lugar onde tudo começa, na própria célula fundamental da sociedade. Não adianta, por exemplo, pensar em mudar o sistema educacional sem mudar a formação que as crianças recebem no lar; será inútil passar leis de moralidade no Congresso se não redescobrirmos como estabelecer e transmitir verdadeiros padrões morais dentro de casa – e assim sucessivamente.

Na igreja, isso deveria ser mais evidente ainda, embora na prática não o seja: podemos implantar modelo após modelo de estrutura, crescimento e multiplicação, podemos até levar a igreja de volta aos lares, o que representa um grande e fundamental retorno à prática original da igreja primitiva – porém se não houver restauração da própria família, nada de essencial mudará. A igreja continuará anunciando salvação e bênçãos pessoais, ao mesmo tempo que vive, em grande parte, os mesmos dilemas e falhas do resto do mundo.

A família está doente, desajustada, desestruturada. Por quê? O que aconteceu? Por um lado, podemos dizer que, sem Deus, a família sempre teve e sempre terá problemas. Porém, nas últimas décadas, a situação vem se agravando porque o homem, a peça chave que, de acordo com o plano original na Bíblia, representa a conexão vital entre a família e Deus (veja 1 Co 11.3), está cada vez mais distante do seu devido papel. E quando o homem sai do seu papel correto, todas as demais funções na família ficam desajustadas também.

O Papel Perdido do Homem

Durante muitos séculos, principalmente nos países que tinham influência cristã, o homem conhecia seu papel na família. Havia modelos errados, havia abusos, havia opressão e tirania, mas também havia muitos modelos certos. Mesmo nas famílias que não eram cristãs, havia uma semelhança ou sombra do padrão bíblico. O homem não só supria a família com sustento material, mas trazia direção, visão e identidade.

O padrão original de Deus pode ser visto em diversos exemplos bíblicos: Noé levando sua família toda para a arca (Gn 6.18; 7.1,7), Abraão deixando sua parentela para seguir uma palavra de Deus e ordenando a seus filhos depois dele (Gn 12.1; 17.23; 18.19), Josué definindo o futuro de sua família (Js 24.15), o carcereiro de Filipos trazendo toda sua família ao reino de Deus (At 16.31-34). Na qualificação dos líderes na igreja primitiva (1 Tm 3.4,5,12), um dos principais requisitos era o de que o homem estivesse cumprindo plenamente o seu papel.

Com as tendências do mundo secular, cada vez mais distantes dos alicerces cristãos, a pressão tem sido enorme no sentido de negar ao homem esse papel de prover liderança, visão e identidade à família. Embora seja verdade que no passado a mulher tenha sido oprimida e sufocada em muitos sentidos, sua emancipação para uma posição de igualdade no lar e na sociedade deixou o homem perplexo e sem função.

Como geralmente acontece, a situação saiu de um extremo e foi para outro: o homem não só deixou de exercer controle absoluto e tirânico sobre a mulher e os filhos, deixou também de oferecer qualquer tipo de direção. Decisões são tomadas “democraticamente”, o que resulta, muitas vezes, em conflitos, separações, direções independentes em que cada membro da família faz o que bem entende, ou retração e passividade por parte do homem. Como a mulher, agora, geralmente trabalha, nem a função de prover sustento é mais uma função exclusivamente masculina.

O homem está se tornando, progressivamente, uma peça inútil e desnecessária na família. As estatísticas mostram um número cada vez maior de mulheres que são cabeças do lar – o que deixa ao homem uma mera função biológica de procriação.

Até na igreja tornou-se impopular falar a respeito da função de liderança do marido. Ninguém quer correr o risco de fortalecer ou apoiar aquela imagem ultrapassada de homem machista e dominador. Enfatiza-se, pelo contrário, a importância de ajudar a esposa nos afazeres domésticos, de ser mais meigo, mais afável, mais carinhoso (o que não deixa de ser um aspecto importante e verdadeiro!).

O problema é que não há um entendimento ou fortalecimento do verdadeiro papel que Deus deu ao homem. E isso faz parte de uma grande estratégia do inimigo para domesticar e emascular o homem e para privá-lo de sua maior e mais essencial contribuição, deixando-o frustrado e inoperante. Pois, com isso, Satanás consegue desvirtuar a família e afetar radicalmente a igreja e a sociedade.

O resultado é isto que estamos vendo hoje, dentro e fora da igreja: homens sem identidade, frustrados, passivos ou irados (de acordo com o temperamento), sentindo-se inferiores, sem qualificações para encontrar sua verdadeira hombridade e função na família, e tentando se esconder ou refugiar em várias formas enganosas de compensação.

Um dos aspectos mais assustadores de tudo isso é que forma um processo cíclico, que piora a cada geração. Pois os homens que perderam sua identidade naturalmente não conseguem transmitir hombridade e senso de destino para os filhos. E estes, por sua vez, terão uma dificuldade maior ainda para passar algo de valor para a próxima geração.


O Nome da Doença

A situação está tão grave que vários autores (como Gordon Dalbey, John Eldredge, em Coração Selvagem, Mike Genung e outros) já estão diagnosticando essa deficiência nos homens como a ferida do pai.

Chama-se ferida do pai porque consiste na quebra do ciclo natural e saudável que Deus instituiu, no qual o pai transmite ao filho a bênção que inclui o nome (identidade), um senso de valor, uma visão (destino) e a segurança de que será capaz de alcançá-la. O pai é o único, na família, que é capaz de dar uma resposta firme e segura à grande pergunta que brota em todo coração masculino: Eu sou capaz? Tenho o que é necessário para ser um homem? (veja texto ao lado, A Grande Pergunta).

Quando essa função não é exercida na vida de um garoto, um abismo é gerado no seu interior, que se manifesta como vergonha, falta de direção, insegurança, necessidade de se afirmar etc. (A função do pai é essencial na formação de filhas também, porém aqui nos limitaremos a falar sobre o que acontece com os filhos, por estarmos tratando do papel perdido do homem na família.)

Há duas maneiras principais em que a ferida é infligida pelo pai. Na primeira, o pai menospreza e diminui o filho, de forma direta e cruel. Pode ser através de palavras, mas pode também chegar a abuso físico e sexual. Não é preciso dizer que causa danos terríveis e, humanamente falando, irreparáveis no interior de meninos e adolescentes em formação.

A ferida mais comum, entretanto, é bem mais sutil e difícil de ser identificada. É causada pela omissão dos pais, por seu silêncio, por sua ausência nos momentos mais críticos da vida. Muitas famílias (e isso acontece com muita freqüência dentro da igreja) têm a presença física de um pai que, por uma série de razões, não sabe como exercer sua função: não dá sua bênção, não dá opinião, não encoraja, não corrige, não oferece visão ou propósito, não explica, não sabe como situar o filho dentro da vida, como ensiná-lo a tomar decisões, como escolher, como achar o rumo certo. Ele pode até ser considerado um pai bonzinho, pai amigo, pai provedor, mas está ausente nas crises, não oferece segurança, identidade ou direção.

Com um senso de incapacidade e frustração, o homem tende a deixar a criação de filhos para a mãe – ou, como ela também se ausenta cada vez mais em virtude do trabalho secular, o papel de influenciar e direcionar acaba ficando para professores, amigos ou ninguém em particular.

A princípio, o jovem adolescente pode nem achar que algo está faltando. Pode até se sentir mais independente, dono de si. Contudo, isso vai gerando um vácuo de propósito e direção, uma falta de sentido, que o acompanhará por toda sua vida. Como escreve John Eldredge, em Coração Selvagem:

Um menino aprende quem é e o potencial que tem de um outro homem ou por estar em companhia dos homens. Ele não pode aprender isso de nenhum outro lugar, não de outros meninos, muito menos do mundo das mulheres.

Gordon Dalbey também escreve em Healing the Father Wound (Curando a Ferida do Pai):

O pai chama para fora o elemento masculino no seu filho. Sem essa entrada essencial do pai, o filho não consegue se ver mais adiante como homem. Rapidamente, pavorosamente a lacuna entre a sua insuficiência como homem e a imagem do que deseja se tornar é tomada por vergonha. Entra, então, o pai da mentira (Jo 8.44), e promete cobrir essa profunda vergonha nos homens de hoje através de impulsioná-los a uma variedade de comportamentos compulsivos e dependências, que vão desde drogas e pornografia ao excesso de trabalho (conhecido em inglês como workaholism ou vício do trabalho) e legalismo religioso.

Nenhuma dessas coisas, porém, lhe dará o que não recebeu do pai.

Modelos Bíblicos

Pais omissos podem ser mais abundantes no nosso mundo moderno, mas não são uma espécie nova. Há vários exemplos bíblicos, notadamente o sacerdote Eli, que acabou reproduzindo sua paternidade omissa no profeta Samuel, que foi criado por ele junto ao tabernáculo (veja 1 Sm 2.12; 8.3). O que se nota nesses casos é a falta de uma característica essencial para que os pais passem aos filhos caráter e integridade: a disciplina.

A firmeza de convicções, a capacidade de dizer não, de exigir disciplina e caráter é uma função que Deus deu ao pai e que é essencial para gerar verdadeira hombridade. A grande falha do sacerdote Eli era de não repreender, com suficiente firmeza, seus filhos (veja 1 Sm 3.13 e 2.23). Foi também uma grande falha de Davi, pois, de acordo com 1 Reis 1.6, ele jamais contrariou seu filho Adonias, cobrando dele coisa alguma. Sabemos dos frutos amargos que Davi também colheu dessa omissão com outros filhos.

Por outro lado, Davi oferece um modelo positivo de paternidade ao passar sua visão de edificar a casa de Deus ao filho Salomão (1 Rs 2.2-4). “Sê homem”, ele lhe disse, ou seja: “Pegue a visão, cumpra o seu destino, deixe de lado outras coisas e realize a vontade de Deus”. Davi não só lhe passou o encargo, mas deu instruções, mostrou como fazer, providenciou materiais e encorajou-o para que tivesse confiança no cumprimento da grande missão (veja 1 Cr 22.6-19). Também o comissionou e o reconheceu diante de todo o povo e dos líderes de Israel (1 Cr 28.1-11, 20; 29.22-25).

É na paternidade de Deus que temos o modelo perfeito, exemplificado na Bíblia inteira, de como se deve agir, com amor, perseverança, aceitação, mas também com firmeza e convicção na disciplina. No Velho Testamento, ao mesmo tempo em que Deus tem amor e compaixão superiores a uma mãe humana (Is 49.15,16), ele jamais deixará de corrigir e disciplinar para o nosso bem (veja Êx 34.6,7 e Dt 8.16). No Novo Testamento, vemos Jesus, o Filho perfeito que agradava ao Pai em tudo, não sendo atendido na sua súplica de ser isentado do cálice amargo (Lc 22.42), porque o Pai tinha um propósito maior (Is 53.10) e não seria demovido, mesmo ao ver o sofrimento do Filho amado. Jesus tinha total confiança e segurança no amor do Pai (Jo 3.35; 10.17; 13.3), mas sabia que sua missão no mundo era mais importante que sua felicidade ou proteção pessoal.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Vida

Imagine que não há paraíso
É fácil se você tentar
Nenhum inferno abaixo de nós
Acima somente o céu
Imagine todas as pessoas
Vivendo o presente

Imagine que não há países
É fácil se você tentar
Nada por matar ou morrer
Tão pouco alguma religião
Imagine todas as pessoas
Vivendo a vida em paz

Você pode dizer que sou um sonhador
Mas não sou o único
Eu espero que um dia você se junte a nós
E o mundo será um só

Imagine que não há posses
Me pergunto se podes
Sem necessidade de cobiça ou fome
Uma irmandade de homens
Imagine todas as pessoas
Compartilhando todo o mundo

Você pode dizer que sou um sonhador
Mas não sou o único
Eu espero que um dia você se junte a nós
E o mundo será um só

terça-feira, 24 de novembro de 2009

A Roupa

A ROUPA FAZ A DIFERENÇA?
Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e de forma ríspida, pergunta:
- Vocês sabem onde está o médico do hospital? Com tranqüilidade o médico respondeu:
- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil? Ríspida a senhora, retorquiu:
- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico? Mantendo-se calmo, contestou:
- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la ?!?!
- Como?!?! O senhor?!?! Com essa roupa?!?!...
- Ah, Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta....
- Oh! Desculpe doutor! Boa tarde! É que... Vestido assim, o senhor nem parece um médico...
- Veja bem as coisas como são... - disse o médico -... As vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegando, tão bem vestida, tão elegante, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um simpaticíssimo "boa tarde!"; como se vê, as roupas nem sempre dizem muito...
Um dos mais belos trajes da alma é a educação; sabemos que a roupa faz a diferença, mas o que não podemos negar é que: Falta de Educação, Arrogância, Falta de Humildade, Pessoas que se julgam donas do mundo e da verdade, Grosseria e outras "qualidades" derrubam qualquer vestimenta.
Bastam às vezes, apenas 5 minutos de conversa para que o ouro da vestimenta se transforme em barro.
Educação é tudo!
Sorria Sempre......A vida é feita de: agir, reagir, corrigir...mas o melhor mesmo é SORRIR" - SORRIA SEMPRE! A VIDA É BELA!!

Villa-Lobo

Heitor Villa-Lobos usou a música popular como base para as suas peças eruditas


Maestro e compositor brasileiro
Heitor Villa-Lobos
05/03/1887, Rio de Janeiro (RJ)
17/11/1959, Rio de Janeiro (RJ)
Heitor Villa-Lobos se tornou conhecido como um revolucionário que provocava um rompimento com a música acadêmica no Brasil. As viagens que fez pelo interior do país influenciaram suas composições. Entre elas, destacam-se: "Cair da Tarde", "Evocação", "Miudinho", "Remeiro do São Francisco", "Canção de Amor", "Melodia Sentimental" , "Quadrilha", "Xangô", "Bachianas Brasileiras" , "O Canto do Uirapuru", "Trenzinho Caipira".

Em 1903, Villa-Lobos terminou os estudos básicos no Mosteiro de São Bento. Costumava juntar-se aos grupos de choro, tocando violão em festas e em serenatas. Conheceu músicos famosos como Catulo da Paixão Cearense, Ernesto Nazareth, Anacleto de Medeiros e João Pernambuco.

No período de 1905 a 1912, Villa-Lobos realizou suas famosas viagens pelo norte e nordeste do país. Ficou impressionado com os instrumentos musicais, as cantigas de roda e os repentistas. Suas experiências resultaram, mais tarde, em "O Guia Prático", uma coletânea de canções folclóricas destinadas à educação musical nas escolas.

Em 1915, Villa-Lobos realizou o primeiro concerto com suas composições. Nessa época, já havia composto suas primeiras peças para violão "Suíte Popular Brasileira", peças para música de câmara, sinfonias e os bailados "Amazonas" e "Uirapuru". A crítica considerava seus concertos modernos demais. Mas à medida que se apresentava no Rio e São Paulo, ganhava notoriedade.

Em 1919, apresentou-se em Buenos Aires, com o Quarteto de Cordas no 2. Na semana da Arte Moderna de 1922, o aceitou participar dos três espetáculos no Teatro Municpal de São Paulo, apresentando, entre outras obras, "Danças Características Africanas" e "Impressões da Vida Mundana".

Em 30 de junho de 1923, Villa-Lobos viajou para Paris financiado pelos amigos e pelos irmãos Guinle. Com o apoio do pianista Arthur Rubinstein e da soprano Vera Janacópulus, Villa-Lobos foi apresentado ao meio artístico parisiense e suas apresentações fizeram sucesso.

Retornou ao Brasil em final de 1924. Em 1927, voltou à Paris com sua esposa Lucília Guimarães, para fazer novos concertos e iniciar negociações com o editor Max Eschig. Três anos depois, voltou ao Brasil para realizar um concerto em São Paulo. Acabou por apresentar seu plano de Educação Musical à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.

Em 1931, o maestro organizou uma concentração orfeônica chamada "Exortação Cívica", com 12 mil vozes. Após dois anos assumiu a direção da Superintendência de Educação Musical e Artística. A partir de então, a maioria de suas composições se voltou para a educação musical. Em 1932, o presidente Vargas tornou obrigatório o ensino de canto nas escolas e criou o Curso de Pedagogia de Música e Canto. Em 1933, foi organizada a Orquestra Villa-Lobos.

Villa-Lobos apresentou seu plano educacional, em 1936, em Praga e depois em Berlim, Paris e Barcelona. Escreveu à sua esposa Lucília pedindo a separação, e assumiu seu romance com Arminda Neves de Almeida, que se tornou sua companheira. De volta ao Brasil, regeu a ópera "Colombo" no Centenário de Carlos Gomes e compôs o "Ciclo Brasileiro" e o "Descobrimento do Brasil" para o filme do mesmo nome produzido por Humberto Mauro, a pedido de Getúlio Vargas.

Em 1942, quando o maestro Leopold Stokowski e a The American Youth Orchestra foram designados pelo presidente Roosevelt para visitar o Brasil O maestro Stokowski realizou concertos no Rio de Janeiro e solicitou a Villa-Lobos que selecionasse os melhores músicos e sambistas, a fim de gravar a Coleção Brazilian Native Music. Villa-Lobos reuniu Pixinguinha, Donga, João da Baiana, Cartola e outros, que sob sua batuta realizaram apresentações e gravaram a coletânea de discos, pela Columbia Records.

Em 1944/45, Villa-Lobos viajou aos Estados Unidos para reger as orquestras de Boston e de Nova York, onde foi homenageado. Em 1945 fundou a Academia Brasileira de Música. Dois anos antes de sua morte, o maestro compôs "Floresta do Amazonas"para a trilha de um filme da Metro Goldwyn Mayer. Realizou concertos em Roma, Lisboa, Paris, Israel, além de marcar importante presença no cenário musical latino-americano.

Mensagens

Mensagem do dia 24/11/2009

Discernir

Discernir é entender a essência, é diferenciar o
ouro autêntico do falso.
Sempre que tiro alguma coisa de seu contexto,
deixo de entendê-la e começo a
distorcê-la.
Todas as situações tem suas raízes históricas,
seus efeitos presentes e suas implicações futuras.
Discernir é considerar as inter-relações de
todos os ingredientes de uma situação.
Sem essa perspectiva sou impelido a proteger meus
interesses, sou consumido pelo calor do momento,
deixo de ver as conseqüências dos meus atos.

Om Shanti



Bondade

Bondade autêntica numa pessoa é medida pela sua capacidade de ser bom e de fazer o bem. Ela compartilha o bom continuamente. Esse compartilhar não depende do receber porque a bondade é parte de sua natureza. Se ela recebe o bom, distribui isso como uma jóia da vida. Se ela não recebe, aceita isso como uma parte da vida. Como seres humanos, com grandes necessidades emocionais, não podemos preencher essas necessidades através de acumular mas somente através de dar, no mais puro sentido dessa palavra.

Paz

De forma infrutífera procuramos pela paz nas pessoas, lugares, ídolos, textos e talvez até nessa mensagem. Porém, tudo que temos de fazer é invocá-la e emergí-la de dentro. Para isso é preciso apenas desapegar nossos pensamentos dos detalhes do mundo e imergí-los na essência. A essência está no conhecimento e reconhecimento da semente. Se você visualizar sua vida como uma árvore, seus relacionamentos e posses como frutos e galhos, a essência estará na alma, a semente. Esta semente é a energia consciente e eterna que produz pensamentos que levam às palavras e ações.
Sabedoria

Habituai-vos a não censurar o que não podeis compreender,
E crede que Deus é justo em todas as coisas.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

O IDIOTA E A MOEDA

O Idiota e a Moeda - Arnaldo Jabor
Publicado por Lord Phoenix http://portalphoeni x.com.br/ ?author=1 em 6 de maio de 2009
Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia
com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de
pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a
ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos ?
- Eu sei, respondeu o tolo. Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que
eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha
moeda.

Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar
bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um
idiota que banca o inteligente.
Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque
sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam? é problema deles.
*Arnaldo Jabor*

terça-feira, 17 de novembro de 2009

RESPOSTA

Respostas
Quando dizes: "Não posso resolver as coisas..."
DEUS te diz: "EU endireitarei seus caminhos" (Provérbios 3:6)
Quando dizes: "É impossível..."
DEUS te diz: "Tudo é possível" (Lucas 18:27)
Quando dizes: "Me sinto sozinho..."
DEUS te diz: "Não te deixarei, nem te desampararei" (Hebreus 13:5)
Quando dizes: "Eu não posso fazer..."
DEUS te diz: "Tudo podes fazer" (Filipenses 4:13)
Quando dizes: "Não mereço perdão..."
DEUS te diz: "EU te perdôo" (1I João 1:9 - Romanos 8:1)
Quando dizes: "Tenho medo..."
DEUS te diz: "Não temas, que EU estou contigo." (Isaías 41:10)
Quando dizes: "Estou muito cansado..."
DEUS te diz: "EU te farei descansar" (Mateus 11:28)
Quando dizes: "Ninguém me ama de verdade..."
DEUS te diz: "Eu te amo" (João 3:16; 13:34)
Quando dizes: "Não sei como seguir..."
DEUS te diz: "EU te ensinarei o caminho" (Salmos 32:8)
Quando te perguntas: "Que caminho me conduz a DEUS?"
DEUS te diz: "Meu Filho amado: JESUS CRISTO (I Timóteo 2:5 - Hebreus 4:12 - João 3:6)
...e quando quiseres saber o que DEUS tem a dizer-te, leia a Bíblia. (II Timóteo 3:15-17)

Autor: Desconhecido

DEUS

DEUS

Acreditar em Deus pode ajudar a acabar com a ansiedade e reduzir o estresse, segundo um estudo da Universidade de Toronto, no Canadá.

A pesquisa, publicada na revista Pyschological Science, envolveu a comparação das reações cerebrais em pessoas de diferentes religiões e em ateus, quando submetidos a uma série de testes.

Segundo os cientistas, quanto mais fé os voluntários tinham, mais tranquilos eles se mostravam diante das tarefas, mesmo quando cometiam erros.

Comparados com os ateus, eles mostraram menos atividade no chamado córtex cingulado anterior, a área do cérebro que ajuda a modificar o comportamento ao sinalizar quando são necessários mais atenção e controle, geralmente como resultado de algum acontecimento que produz ansiedade, como cometer um erro.

"Esta parte do cérebro é como um alarme que toca quando uma pessoa comete um erro ou se sente insegura", disse Michael Inzlicht, professor de psicologia e coordenador da pesquisa. "Os voluntários religiosos ou que simplesmente acreditavam em Deus mostraram muito menos atividade nesta região. Eles são muito menos ansiosos e se sentem menos estressados quando cometem um erro."

"Claro que a ansiedade pode ser negativa, porque se você sofre repetidamente com o problema, pode ficar paralisado pelo medo", explicou. "Mas ela tem uma função muito útil, que é nos avisar quando estamos fazendo algo errado. Se você não se sentir ansioso com um erro, que ímpeto vai ter para mudar ou melhorar para não voltar a repetir o mesmo erro?".

Grupos ateus argumentaram que o estudo não prova que Deus existe, apenas mostra que ter uma crença é benéfico.
"VOCE VERDADEIRAMENTE ACREDITA EM DEUS OU SO COMETE ERROS E FICA ESTRESSADO BUSCANDO UM CULPADO"

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

APOCALIPSE

APOCALIPSE

Os dez dias que sumiram
O calendário maia, dizem os apocalípticos, prevê o fim do mundo para o dia 21 de dezembro de 2012. Calendários, no entanto, são excelentes instrumentos para orientar sobre o compromisso da próxima quarta-feira, mas são um embuste para prever o futuro. As diversas civilizações – não só os maias, mas os egípcios, os chineses – criaram os próprios calendários, uns com base no Sol, outros com base na Lua, uns mais longos, outros mais curtos, mas todos sempre foram expressão da inclinação humana de atribuir ordem ao caos. Com o calendário, criamos a sensação de ordenar os dias, os meses e os anos num sistema cronológico racional e matematicamente preciso. Só que a natureza não é assim. Num delicioso livro lançado às vésperas do ano 2000, O Milênio em Questão, no qual se baseia este texto, o grande paleontólogo americano Stephen Jay Gould (1941-2002) escreveu: "A natureza, aparentemente, pode fazer um esplêndido hexágono, mas não um ano com um belo número par de dias ou rotações lunares". E, com o humor que lhe era peculiar, acrescentou: "A natureza se recusa teimosamente a trabalhar com relações numéricas simples justamente naquilo em que sua regularidade seria mais útil para nós".
Ou seja: os ciclos naturais dos dias, meses e anos não são redondos, pares perfeitos. São frações, números quebrados, e aí começa um problemão. Um ano – tempo que a Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol – não dura 365 dias. Dura 365 dias e algumas horas. Para facilitar a conta, arbitramos que um ano dura 365 dias e seis horas, ou um quarto de dia. Mas, como não podemos ter um quarto de dia, a cada quatro anos temos o ano bissexto, com 366 dias, o que recoloca nosso calendário em sintonia com o ano solar. Porém, a natureza, na sua magistral indiferença para com nossos números inteiros, na realidade não faz um ano de 365 dias e seis horas. São 365 dias e 5 horas, 48 minutos e 45,97 segundos! Isso quer dizer que o acréscimo do 366° dia cobre o descompasso ocorrido em cada quatro anos, mas imprecisamente. Como o tal descompasso não era de exatas 24 horas – era de 23 horas, 15 minutos e 3,88 segundos –, o ajuste feito pelo ano bissexto ainda nos deixa com um pequeno atraso em relação à natureza: um atraso de 44 minutos e 56,12 segundos a cada quatro anos. É pequeno, mas aumenta com o tempo. Em vinte anos, o atraso soma quase quatro horas. É tolerável. Em 100 anos, passa de dezoito horas. Começa a complicar. À medida que vai avançando, passa a embaralhar as estações do ano, a época certa para plantar, para colher, para pescar. Vira um, digamos, apocalipse.
Em 1582, o calendário da época, que vinha desde os tempos do Império Romano, já acumulava um atraso de dez dias em relação ao ano solar. Era demais, inadmissível. O papa Gregório XIII convocou então uma comissão de matemáticos para dar uma solução ao problema. Chegou-se a uma saída formidável. Com seu poder incontrastável sobre o destino da humanidade e do universo, o papa decretou o sumiço dos dez dias. Simples assim. Riscou fora. A humanidade foi dormir em 4 de outubro e acordou em 15 de outubro. O período de 5 a 14 de outubro de 1582 não existiu, jogando algumas dúvidas para as calendas gregas. O que aconteceu com quem fazia aniversário no período suprimido? E quem tinha conta para pagar num dia que sumiu? Pagou juros? Queixou-se ao papa? Resolvida a diferença de dez dias, a comissão achou outras soluções criativas. Para evitar que o descompasso dos anos bissextos voltasse a se alargar a longo prazo, estabeleceu que a cada século múltiplo de 100 – 1800, 1900, 2000, por exemplo – não haveria ano bissexto. Excelente. Mas a retirada do 366° dia seria provisoriamente excelente porque criaria um desequilíbrio lá adiante. Então, inventou-se outra compensação: de quatro em quatro séculos, o ano bissexto volta.
Parece confuso, mas é assim que funciona até hoje: de 100 em 100 anos, cai o ano bissexto; de 400 em 400, reinstala-se o ano bissexto. Com esses avanços e recuos, somas e diminuições, nosso calendário consegue dançar num movimento parecido com o balé irregular dos ciclos naturais. (Não é idêntico porque o calendário gregoriano ainda se distancia do ano solar em 25,96 segundos. É irrisório, leva mais ou menos 2 800 anos para chegar a um dia inteiro, mas perfeito é que não é.) Diante de tantos ajustes, a velha e boa folhinha de parede é um medidor preciso para o compromisso de quarta-feira, mas, com suas imprecisões em relação aos eventos astronômicos, não é exatamente boa para embasar previsões futuras.
Para fugir das confusões do ano solar, há quem prefira as previsões com base no mês lunar – tempo que a Lua leva para dar uma volta completa em torno da Terra. Na verdade, não resolve nada. Apenas se troca de problema. Para facilitar nossos cálculos, arbitramos que a Lua leva 29 dias e meio para dar a volta na Terra. Mas, na realidade, a Lua leva, precisamente, 29,53 dias – de novo, a caprichosa fração da natureza. Assim, se um ano tem doze meses e cada mês corresponde a uma lunação, a conclusão matemática é que um ano tem doze lunações. Era para ser, mas não é. As doze lunações, indiferentes à ordem humana, não levam 365 dias para se realizar, mas somente 354 dias, uma debochada diferença de onze dias em relação ao ano solar...! Por isso, é preciso que... Bem, diga-se apenas que é preciso recorrer à inventividade humana para conciliar o calendário e o universo. Fica claro que qualquer profecia anunciada com base em calendários, solares ou lunares, maias ou gregorianos, é mais ou menos uma brincadeira, pois nossas fórmulas numéricas, tão regulares e ordenadas, não traduzem a exata natureza dos eventos astronômicos, tão caóticos e irregulares. É quase como querer tirar a raiz quadrada do mar.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

VACINA

VACINA

Não quero ser chato, mas cada vez mais aparecem provas que as vacinas são perigosas !

Vejam este artigo falando do que está previsto para a França:


O plano secreto de vacinação contra a gripe suína de Sarkozy

Em 4 de Junho de 2009
Por F. William Engdahl
Original: Sarkozy’s Secret Plan for Mandatory Swine Flu Vaccination
Tradução: ProvaFinal2012


O governo francês está em processo de desenvolvimento de planos secretos para impor a toda a população francesa uma campanha de vacinação obrigatória, supostamente contra a gripe suína . Este plano inédito vai contra as recomendações de opinião de saúde pública. Os gigantes farmacêuticos são beneficiários desta medida, enquanto a gripe suína impulsiona a tendência para a militarização da saúde pública e desnecessário pânico entre a população para o avanço da agenda.

De acordo com um artigo na edição de 30 maio, o Jornal francês "Le Journal du Dimanche", Sarkozy terá autorizado uma despesa de cerca de 1 bilião de euros para comprar vacinas, supostamente destinadas a combater ou proteger contra o vírus H1N1 da gripe suína. O único problema é que, até à data, nem a OMS, nem o Center for Diseases Control (CDC) dos Estados Unidos conseguiram isolar, fotografar por microscópio electrónico, ou classificar quimicamente o vírus Influenza A H1N1, nem nenhuma evidência científica indica que algum virologista françês o tenha feito.

Tornar obrigatório um medicamento, para uma suposta doença, que ainda não está caracterizada, é no mínimo duvidoso.

Ainda mais estranho é a admissão dada pela "U. S. Food & Drug Administration" do regime dos E.U.A, o órgão responsável pela saúde e segurança dos seus cidadãos, que o "teste" autorizado à sair prematuramente para controlar o H1N1 nem sequer foi provado.

Especificamente, em todos os óbitos, até à data, devido ao vírus H1N1 da gripe suína, não há provas cientificas de mortes atribuídas a este tipo de vírus. Epidemiologistas europeus acreditam que as mortes relatadas até agora são "coincidência" ou as chamadas de infecções oportunistas.

O que sabemos com certeza é que as pessoas que morreram, a maior parte tinha antes, complicações respiratórias não divulgadas.

Pessoas morrem todos os dias de doenças respiratórias. Só nos Estados Unidos, cerca de 36.000 mortes por gripe são registadas todos os anos, sem propaganda ou pânico excessivo.

A maioria são idosos ou doentes com doenças pulmonares. Até o momento, em toda a França, 24 pessoas foram identificadas pelas autoridades sanitárias como tendo os "sintomas" de H1N1.
É interessante notar o que citam a OMS e o CDC como sintomas de H1N1:
temperatura, tosse, dor de cabeça, secreção nasal. Hmmmmm.
Você conhece alguém com sintomas de gripe suína?
Note também que, na contagem de mais de 15.000 casos de gripe suína H1N1 "confirmados" em todo o mundo, a grande maioria milagrosamente foi curada em três a sete dias, como no caso de um forte resfriado.



Finalidade: a militarização da saúde pública
É cada vez mais evidente o que está escondido por trás das ondas de pânico criadas nos últimos anos pela CDC, OMS e agências governamentais.

Entramos em pânico quando a carne bovina no Reino Unido e noutros países, desenvolveu uma doença fatal chamada BSE ou "doença das vacas loucas".
Mais tarde surgiram indícios de que a BSE era o resultado da vacinação das vacas para matar insectos inofensivos que tinham sob a pele.

Mais recentemente, depois de relatos de casos da chamada "língua azul" em bovinos, ovinos e caprinos na Bélgica e na Holanda em 2006, as autoridades veterinárias da Alemanha, Suíça e Áustria impuseram uma vacinação ou tratamento com medicamentos para alegadamente proteger os animais de insectos picadores alegadamente portadores de doença geralmente inofensivas.

A vacinação de animais nos rebanhos foi tornada obrigatória contra uma doença que normalmente é inofensiva e passa despercebida e, em casos raros, poderá estar ligada à morte. Todos os animais com mais de três meses tiveram de ser vacinados.

As Vacinas, de acordo com um relatório publicado pela Swiss Aegis-Impuls em 2008, causou mortes em massa, menor fertilidade, redução da produção de leite, ataques cardíacos e outros efeitos graves. Vacinas têm sido utilizadas, apesar do facto de que aparentemente ninguém terá certificado a sua segurança antes. Elas normalmente contêm hidróxido de alumínio e Thiomersol ou mercúrio, como que adjuvantes e/ou conservantes, ambos altamente tóxicos e ambos também utilizado na maioria das vacinas humanas.

Apesar dos protestos das massa e de relatórios junto das autoridades veterinárias, na Alemanha, Suíça e Áustria, não foram tidas em conta as alertas e a vacinação em massa obrigatória continuou. Não é surpreendente que os agricultores peguem nos seus tractores para protestar nas ruas.

O relatório de um plano secreto do governo francês, com o objetivo de vacinar todos os cidadãos franceses com mais de três meses, mais de 100 milhões de doses, é mais do que preocupante. Segundo o "Le Journal du Dimanche", antecipando um provável retorno do vírus no Outono, o Governo francês vai gastar cerca de um bilião de euros para comprar vacinas.

As autoridades anunciarão no Outono, se decidem tornar a vacina obrigatória. "Estaremos prontos para atacar em um curto prazo de tempo", diz ministra da Saúde. Segundo fontes, o Estado quer encomendar 100 milhões de doses de vacina contra a influenza, a três laboratórios, GlaxoSmithKline, Novartis e Sanofi. Sendo as ultimas duas empresas francesas.

O relatório francês vem logo após a aprovação pelo Senado do Estado de Massachusetts de uma lei de vacinação obrigatória contra a denominada gripe suína H1N1. No hospital do Estado do estado de Nova Iorque, o planejamento das autoridades é debater para tornar a vacinação anual obrigatória, contra a gripe para todos os trabalhadores da saúde pública, embora não exista uma vacina aprovada contra o o H1N1.

Cada vez mais, começa a parecer que o receio de pandemias de aves ou suínos é um pretexto para justificar a vacinação obrigatória com substâncias cujo os efeitos nocivos são claramente mais grave do que a gripe, da qual deveria nos protejer.
Novavax, uma companhia farmacêutica dos E.U.A em Rockville, Maryland, acaba de anunciar que está a desenvolver adequadamente uma vacina contra o H1N1, baseada em "partículas relacionadas ao vírus", contém três proteínas do vírus da gripe sem os genes necessários para a replicação. A vacina é produzida através de técnicas de modificação genética de organismos ou OGM.
O anúncio foi feito no dia em que a empresa anunciou uma perda fiscal, de US $ 36 milhões
O medicamento Tamiflu, que é oficialmente recomendado pela OMS como um tratamento para "aliviar" os sintomas de uma eventual gripe suína ou influenza A H1N1, tal como foi renomeada, é por si só altamente tóxico. "Saúde Canada" avisou os canadenses de relatórios internacionais de alucinações e comportamento anormal, incluindo a auto mutilação, em doentes tomando o medicamento antiviral Tamiflu. Em alguns casos, a morte foi o resultado, e sérias complicações pulmonares são amplamente associadas ao Tamiflu, o medicamento cujo principal benfeitor financeiro é visto como o seu maior accionista, o ex-Secretário da Defesa Donald Rumsfeld.

Em 1976, nos Estados Unidos, o presidente Gerald Ford, num esforço para ganhar uma eleição apertada, perante uma possível pandemia, ordenou uma vacinação maciça da população, para mostrar que era um presidente "prático. "A pandemia de 1976 nunca aconteceu, mas muitas pessoas sofreram graves efeitos colaterais neurológicos da vacina, cuja produção foi apressada, das quais foram relatadas 25 mortes do syndroma de Guillain-Barré .
A vacinação obrigatória com medicamentos cujos os efeitos colaterais são desconhecidos por não terem sido rigorosamente testados independentemente, começaram a atacar a raça humana nos Estados Unidos ou na Alemanha durante os anos 30, em experiências em massa sobre humanos, feita com presos, deficientes mentais e outras pessoas desfavorecidas.

Conclusão ProvaFinal: Pelos vistos o vírus H1N1 poderá não ser assim tão mortal, e ser apenas um pretexto para pôr em vigor um vacinação em massa obrigatória e essa sim poderá ser letal, e se isso for aprovado, Portugal e Brasil também não escaparão ... Qual o objectivo ? Por razões óbvias, não irei lançar boatos sobre os objectivos principais.. . mas um dos pontos a ter em conta será o Chip RFID por razões que já expliquei em tópicos anteriores.. .

Mais sobre vacinas: http://www.pandemia -h1n1.com/ vacinas.htm